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quarta-feira, 21 de março de 2012

Argentina YPF pode ser reestatizada?

Comentários/opinião
Por que a Argentina, de Nestor e Cristina tem estado à frente do Brasil, de Lula e Dilma em muitos aspectos? E eu não arriscaria dizer todos, mas poderia citar vários.
As três principais razões são simples. 1 – Ménen era um neoliberal imbecil e FHC um neoliberal esperto. 2 – A Argentina desceu ao fundo do poço e o Brasil, imenso e cheio de riquezas mil, entregou muita coisa mas ainda continuou com muito sem entregar, a não ser aos especuladores nacionais e internacionais, como até hoje. 3 – O povo argentino sabe sair para a luta quando a coisa aperta e nosso povo é muito acomodado e se acostumou a viver até com qualquer coisinha pouca. Simples, assim.
Clique abaixo para ler a matéria completa, reproduzida no IHU Notícias, 21-03-2012.
O mercado tem poucas esperanças de um final feliz para a ofensiva de Cristina Kirchner contra a YPF desde meados de janeiro. A expectativa é que o governo termine decretando a reestatização da companhia, como já fez com outras empresas:Águas Argentinas, Correio, Aerolíneas Argentinas, Fundos de Aposentadorias e Pensões, Papel Prensa e várias outras de menor porte.
A reportagem é de Marina Guimarães e publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo, 21-03-2012.
Em todos os processos de reestatização, houve um período prévio de tensão e ofensivas - exceto no caso dos fundos de pensão, que pegou os mercados de surpresa. A Casa Rosada começou o ataque às petrolíferas por causa das elevadas importações de combustíveis no ano passado, de quase US$ 10 bilhões. No cenário de crise internacional com repercussões nos países emergentes e falta de divisas no país, a presidente quer reverter essa balança energética para manter o superávit entre US$ 10 bilhões a US$ 12 bilhões e garantir os dólares necessários para a economia.
A primeira medida contra a petrolífera foi a denúncia ao organismo antitruste, em janeiro, por "abuso de posição dominante" por causa do preço do diesel. Na causa, embora o alvo principal da estratégia do governo seja a YPF, outras quatro companhias foram denunciadas, entre elas a Petrobrás Argentina.