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domingo, 16 de junho de 2013

Valores? Oras, o que "são" isso?...

Comentários/opinião
Vamos ver se consigo retomar e dar alguma continuidade neste contato, já por tanto tempo em estado de semi-coma.
E na tarde chuvosa deste domingo curitibano tento interromper uma enorme quarentena deste blog para destacar coisas da política. Todavia, com é notório, ela continua igual ou cada vez pior.
Não por isso, mas por oportuno, retomo as atividades com dose quádrupla, como se vê abaixo.
E por simplificação, destaco apenas a última matéria porque ela explica as demais. 
É que no Equador existe um governo que passou a valorizar a extraordinária importância que tem uma política séria de comunicações, com respaldo em valores realmente contidos em - e integrantes de - princípios de democracia.
Em "nosso" Brasil, porém, os valores predominantes cabem numa só cumbuca: a da exploração, seja ela de que natureza for.  

Se liga Dilma: a mídia é o partido da oposição
As manchetes da mídia buscam criar um clima de crise (a palavra mais proferida pela mídia, junto com a de caos), visando desgastar a imagem do governo, artificialmente, a partir de dificuldades reais. Para aumentar a dimensão do problema, o governo revela não ter uma politica de comunicações para desmentir as diárias falácias que a mídia lança. A proximidade da campanha eleitoral aumentará a guerra no plano das comunicações. Não basta o governo governar bem. É preciso democratizar os canais de comunicação, ouvir e falar o tempo todo. Por Emir Sader.

A resposta é mais democracia
Não enxergar o elo entre as ruas e o ciclo histórico costuma
ser fatal às lideranças de uma época. Acreditar que o elo, no caso dos recentes protestos em São Paulo, está no aumento de 20 centavos sobre uma tarifa de transporte congelada desde janeiro de 2011, é ingenuidade. Supor que a ordenação entre uma coisa e outra poderá ser restabelecida à base de cassetetes e pedradas é o passaporte para o desastre. [Blog das Flores - Saul Leblon]

Uma breve história da luta da grande mídia contra os interesses nacionais

Em 1957, uma CPI da Câmara dos Deputados, comprovou que “O Estado de São Paulo”, “O Globo” e “Correio da Manhã” foram remunerados pela publicidade estrangeira para moverem campanhas contra a nacionalização do petróleo. Em momentos cruciais para o país se inclinaram para o golpismo e a traição aos interesses nacionais: contra Getúlio, a Petrobrás, JK, contra Jango, apoiando a ditadura, Collor, FHC e suas privatizações, atacando Lula. Por Leandro Severo.

Leandro Severo é delegado à Conferência Nacional de Comunicação, Secretário Municipal de Comunicação em São Carlos entre 2007 e 2012 e membro do Partido Pátria Livre.