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quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

Poucas empresas dominam gôndola do supermercado e abocanham de 60% a 70% das compras de uma família

Comentários/opinião
Surpreendente?
Eu considero horripilante! E por quê?  
Porque se trata de questões de qualidade de vida, de saúde e da própria sobrevivência das pessoas!
A que ponto de domínio absoluto se pode chegar, em decorrência da ganância sem controles e sem freios, apenas ao sabor de interesses muito fechados em poucas e poderosas mãos. Tanto privadas quanto públicas!

IHU Notícias - 14 de janeiro de 2015
Poucas empresas dominam gôndola do supermercado e abocanham de 60% a 70% das compras de uma família
Dez grandes companhias – entre elas UnileverNestléProcter & GambleKraft e Coca-Cola – abocanham de 60% a 70% das compras de uma família e tornam o Brasil um dos países com maior nível de concentração no mundo.
A reportagem foi publicada pelo Repórter Brasil, 11-01-2015.
A concentração das empresas nas gôndola do supermercado
Talvez passe despercebido àqueles que vão ao supermercado que um conjunto pequeno de grandes transnacionais concentra a maior parte das marcas compradas pelos brasileiros. Dez grandes companhias – entre elas Unilever, NestléProcter & GambleKraft e Coca-Cola – abocanham de 60% a 70% das compras de uma família e tornam o Brasil um dos países com maior nível de concentração no mundo. O que sobra do mercado é disputado por cerca de 500 empresas menores, regionais.
Quer um exemplo dessa concentração? Quando um consumidor vai à seção de higiene pessoal de um estabelecimento comercial e pega nas gôndolas um aparelho de barbear Gilette, um pacote de absorventes Tampax e um pacote de fraldas Pampers, ele está comprando três marcas que integram o portfólio da gigante norte-americana Procter & Gamble – que também é dona dos produtos Oral-B, para dentes.



terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Eleições. 1% dos doadores pagaram 56% dos gastos no RS - Brasil

Comentários/opinião
O ocorrido no Rio Grande do Sul pode conter algumas (pouquíssimas) situações específicas regionais, porém, no geral, trata-se de situações realíssimas ocorrentes em âmbito nacional. Ou seja, se os dados do RS forem projetados a valores nacionais a proporção será a mesma ou, ainda, muito pior.
Isso demonstra – para quem deseja verdadeiramente vê-la e não ocultá-la – que a realidade nacional não é como vem sendo anunciada, de todas as maneiras, na grande (grande?!) mídia. Ou seja, - invocando o saudoso padre Antonio Vieira -, que se deve ter olhos de ver e ouvidos de ouvir e não apenas olhar e escutar! Este último caso usa-se somente para as travessias de vias férreas...
Assim, uma reforma política séria, profunda e abrangente já poderia se constituir num significativo avanço!

IHU Notícias  - Terça, 13 de janeiro de 2015
Eleições. 1% dos doadores pagaram 56% dos gastos no RS
A campanha eleitoral de 2014 contou com 10,8 mil doadores que se dispuseram a financiar algum candidato a deputado estadual ou federal, senador ou governador no Rio Grande do Sul. Mas um seleto grupo de apenas cem contribuintes respondeu por nada menos do que 56% de todo o valor repassado aos concorrentes durante a disputa.
A reportagem é de Marcelo Gonzatto, publicada pelo jornal Zero Hora, 13-01-2015.