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segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Tentativas de fraude contra consumidores atingem novo recorde

Comentários/opinião
Vejam só, eu sou – como muita gente – um contribuinte muito efetivo para a estatística dos “assediados comerciais” e outros similares, tanto os aparentemente sérios, como os apenas gananciosos, como os semi-patifes, como os patifes por inteiro. Por isso, possivelmente eu seja o assediado mais raivoso do planeta.
Tenho pensado em propor um anteprojeto de lei que defina como crime hediondo também qualquer assedio comercial, político, ideológico, religioso etc. etc. Porém, em qual parlamento poderia passar uma lei dessas?
Não no “nosso”parlamento, evidentemente, pelo menos não neste atual! Qual a punição? Não sei exatamente, mas fuzilamento em praça pública seria o mínimo aceitável... Aposto que os processos assediantes acabariam em curtíssimo tempo!
Quem topar um desafio como esse, me procure, por favor... Estou brincando falando sério ou falando sério brincando. Tanto faz...
Tentativas de fraude contra consumidores atingem novo recorde
DANIELLE BRANT – Folha on-line – 23-09-2013 – São Paulo
Descobrir uma compra na fatura do cartão de crédito ou um débito na conta bancária que você desconhece pode ser apenas o começo de uma grande dor de cabeça.
O número de tentativas de fraudes contra consumidores bateu recorde neste ano, chegando a 1,42 milhão até agosto, segundo a empresa de informações financeiras Serasa Experian.
Na divisão por setor, a telefonia -móvel e fixa- lidera, respondendo por 42,3% do total e desbancando serviços (30%), que aparecia na liderança desde o início da medição, em 2010.
Bancos e financeiras ocupam a terceira posição (18%), seguidos do varejo (7%).
De acordo com Maria Zanforlin, superintendente de serviços ao consumidor da Serasa, os dados refletem as dificuldades das empresas em acompanhar a "indústria da fraude", que cria novas formas de golpes com mais rapidez do que no passado.
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quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Leilão de Libra: “Brasil perderá um trilhão e meio de dólares”. Entrevista especial com José Maria

Comentários/opinião
O José Maria foi ainda muito comedido e não deixou claro que certamente esse propósito estava  acertado e “escrito nas estrelas” já antes da eleição de 2010, de modo que o discurso teria sido apenas discurso e não compromisso.  A menos que o leilão seja suspenso – e mais do que isso – cancelado. O que duvido muito. Todavia sou daqueles que, em desespero, acreditam em milagres e torço desesperadamente para que possam ainda existir alguns fiapos de soberania e de interesse na manutenção da riqueza nacional. Torço por torcer, porque não creio.
E por que não acredito? Porque todo o processo do pré-sal é de doação do patrimônio nacional. Essa história de nos contentarmos apenas com míseros royalties é algo similar à doação do nosso automóvel ao vizinho mediante o compromisso dele vir uma vez por ano nos levar para passear! É mais ou menos essa a proporção. Assim, esse trilhão e meio de dólares é muito mas é apenas troco!
Leilão de Libra: “Brasil perderá um trilhão e meio de dólares”. Entrevista especial com José Maria
“Tenho algumas hipóteses para compreender o comportamento do governo brasileiro em relação ao leilão de Libra: seria uma falta de compromisso com o que está aprovado em lei; seria para fazer caixa, já que o governo está com dívidas internas e externas?”, questiona o economista.
O cancelamento do leilão de Libra “depende única e exclusivamente da presidente Dilma, do ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, e da Agência Nacional de Petróleo — ANP”, diz José Maria, membro do Sindicato dos Petroleiros do Rio de Janeiro — Sindipetro-RJ, à IHU On-Line, em entrevista concedida por telefone.
Segundo ele, essa “é a primeira vez que a Petrobras irá colocar a leilão uma área descoberta por ela, a qual está, em parte, em plena produção”.
Crítico à insistência do governo brasileiro em realizar oleilão de Libra depois das espionagens feitas à Petrobras pela Agência de Segurança Nacional — NSA dos Estados Unidos, o economista lembra que, à época da campanha presidencial, “em diálogo com seu oponente, Dilma disse que o pré-sal não seria submetido a qualquer tipo de apreço, leilão, entrega, enfim. Mas o que se vê agora é o contrário, de modo que esse discurso serviu para a presidente ser eleita”.


quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Alemanha "exporta" idosos para casas de repouso na Polônia

Comentários/opinião
A questão posta não pode ser, prioritariamente, olhada sob pontos de vistas éticos, os quais no mundo atual estão sendo suplantados por condições sociais, econômicas, políticas, institucionais e até humanas muito ruins. E as humanas, em especial, como decorrência das demais.
E prestem atenção: quem está dizendo isso com todas as letras sou eu, um idoso já bem acima dos 70, mas que ainda goza razoavelmente de boa saúde. Por enquanto... Todavia, sou muito realista!
O Brasil – e também o estado do Paraná, o qual estou estudando com amplidão e profundidade – estão ficando velhos.  São números crescentes que dizem isso, não se trata de opinião ou suposição.
A pergunta que não pode calar é: como estarão e ficarão os velhos do Brasil e por extensão do Paraná dentro,  digamos, dos próximos dez ou vinte anos?
Quem viver, verá!!!
Alemanha "exporta" idosos para casas de repouso na Polônia
Sonja Miskulin se esqueceu de seu amado gato, Pooki. Ela não se lembra se tem netos e nem da viagem de nove horas feita num recente domingo, quando deixou para sempre sua casa na Alemanha. Essa ex-tradutora, que sofre de demência e anda em cadeira de rodas, comemorou seus 94 anos, no mês passado, em uma casa de repouso na Polônia. Sua filha a mandou para o local para que tenha uma vida melhor e um tratamento mais barato.
A reportagem é de Naomi Kresge, publicada no jornal Valor, 17-09-2013. Divulgação da IHU Notícias, 18-09-2013.
Miskulin uniu-se a um movimento controverso: residentes de asilos que emigram. Essa "exportação de avós" tem gerado indignação na Alemanha. O maior jornal de Munique denunciou o fenômeno como sendo "colonialismo gerontológico" e o comparou às nações que exportam o próprio lixo.
Contudo, cada vez mais famílias como a de Miskulin dizem que é a melhor opção para dar uma velhice digna aos idosos - e poupar dinheiro - perante a dificuldade de ter cuidados de boa qualidade em casa. Segundo uma pesquisa feita em março pela TNS Emmid, um em cada cinco alemães consideraria atualmente viajar ao exterior em busca de uma casa de repouso.
"Eu só posso dizer: crianças, quando seus pais ficarem velhos, mandem-nos para a Polônia", disse a filha deMiskulin, Ilona von Haldenwang, de 66 anos.