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sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Xisto muda geopolítica da energia

Comentários/opinião
Olá-lá! Já está em trânsito uma nova onda, dentro dos princípios tupiniquins, bem brasileiros, referentes à “síndrome do vira-latas”, do lambe-botas, da subserviência e, principalmente, do lucro máximo e sem fronteiras éticas. Ética?! O vem a ser isso?
Esse nosso povinho miúdo na inteligência e gigante na ambição não tem – e não quer ter - a menor ideia quanto ao fato gritante de que, em matéria de reservas energéticas, o Brasil tem enormes diferenças quantitativas, qualitativas e de diversidade de tipos em relação aos seus patrões do norte.
Felizmente já existem vozes – poucas – que estão se levantando em protesto a esse novo modismo absolutamente idiota de aproveitamento a qualquer custo e a qualquer preço social e econômico para a Nação. Nação?! O que é, mesmo , isso?
Xisto muda geopolítica da energia
Há uma "revolução do xisto" em curso nos Estados Unidos: ela já despertou investimentos de US$ 100 bilhões na indústria americana, derrubou as tarifas do gás e promoveu a abertura de um milhão de postos de trabalho em meio à maior crise econômica do país desde 1929. E essa "revolução" tende a culminar em uma nova geopolítica do petróleo: com um aumento contínuo de sua produção, a América do Norte deverá alcançar sua independência energética, em aproximadamente uma década. "Seremos exportadores e importadores ao mesmo tempo, mas o resultado líquido poderá ser zero", disse o secretário de Energia dos EUA, Ernest Moniz.