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sexta-feira, 27 de abril de 2012

Soberania energética e reprodução do capital em 2012

Comentários/opinião

É imperativo formatar uma matriz produtiva regional, especialmente entre Brasil e Argentina, na qual o custo da energia facilite uma proteção efetiva da produção independente das oscilações cambiais. Para isso, um trabalho comum entre YPF e Petrobras na produção e extração de petróleo off shore no Atlântico pode ser um passo importante, acompanhado de planos energéticos mais amplos com vistas a uma acumulação de longo prazo para o conjunto da Unasul. O artigo é de Mario E. Burkún. A tradução é de Katarina Peixoto
A publicação é da Carta Maior, 26-04-2012.
(Mario Burkún é Doutor em Ciências Econômicas da Universidade Pierre Mendes France, de Grenoble, França. Professor de Ciências Econômicas na Universidade de Buenos Aires e na Universidade de La Matanza.)
Buenos Aires - A decisão do governo argentino de nacionalizar 51% do capital da companhia YPR-Repsol tem um impacto muito significativo na atualidade econômica argentina e internacional. Na etapa atual da globalização a disputa pelas matérias primas é uma das bases de sustentação dos conflitos nas relações internacionais. Dentro destas matérias primas não renováveis, o petróleo e o gás são os principais componentes de incerteza na projeção dos volumes de utilização assim como da evolução dos preços.

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