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domingo, 30 de dezembro de 2012

Brasil prepara plano para ampliar mão de obra estrangeira


Comentários/opinião
Mais um modismo e uma onda, coisas muito comuns no Brasil, um país que não tem projeto de destino e vive aos trancos e barrancos, caudatário dos dominantes, sem soberania e sem vergonha de ser subalterno aos comandos dos interesses estranhos aos seus interesses como nação. Até porque o Brasil não sabe o que é isso: ser uma nação.
Uma nação, que se preze como tal, estabelece valores que priorizam sua sociedade, seu território e sua soberania.
Na questão colocada – e mal colocada - quais deveriam ser as prioridades fundamentais: formação tecnológica sólida, de qualidade e amplamente disponível; diretrizes firmes para a busca de tecnologias competitivas de base e de ponta, em termos mundiais; níveis de valores vigentes em países desenvolvidos para remuneração de professores e de profissionais em todas as áreas, em especial as tecnológicas de ponta; ênfase na pesquisa tecnológica de grande qualificação, para competição em termos mundiais. Entre outras prioridades similares e/ou decorrentes.
Quando, no Brasil tivemos isso? Nunca! Quando poderíamos ter tido? Desde há muito tempo! Quando ainda poderemos ter? Com as políticas de subalternidade tradicionais e vigentes, responda você, caro(a) leitor(a)...
N.B.: A esse tipo de medida, a Folha de São Paulo – e seguramente toda a mídia dominante nacional – dão o maior apoio. Sendo para exploração e/ou dominação do país...
Brasil prepara plano para ampliar mão de obra estrangeira
Patrícia Campos Mello e Mariana Carneiro
Folha de São Paulo – UOL – 30-12-2012
O governo quer fazer do Brasil um país mais aberto a imigrantes estrangeiros do que nações como Canadá e Austrália, famosas por buscar ativamente esse tipo de mão de obra.
A Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República vai propor em março uma série de medidas para elevar a entrada de mão de obra estrangeira qualificada no Brasil e aumentar a competitividade do país, informou à Folha Ricardo Paes de Barros, secretário de Ações Estratégicas da SAE.
Entre as propostas em estudo, adiantou Paes de Barros, está o fim da exigência de contrato de trabalho para conceder visto para profissionais altamente qualificados.
Um estrangeiro com um doutorado em engenharia no MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts), por exemplo, poderia emigrar para o Brasil sem um contrato de trabalho fechado e prospectar empregos aqui. Hoje, ele só consegue visto de trabalho quando já tem contrato.
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