Comentários/opinião
Olá-lá! Já está em trânsito uma nova
onda, dentro dos princípios tupiniquins, bem brasileiros, referentes à “síndrome
do vira-latas”, do lambe-botas, da subserviência e, principalmente, do lucro
máximo e sem fronteiras éticas. Ética?! O vem a ser isso?
Esse nosso povinho miúdo na
inteligência e gigante na ambição não tem – e não quer ter - a menor ideia
quanto ao fato gritante de que, em matéria de reservas energéticas, o Brasil
tem enormes diferenças quantitativas, qualitativas e de diversidade de tipos em
relação aos seus patrões do norte.
Felizmente já existem vozes – poucas –
que estão se levantando em protesto a esse novo modismo absolutamente idiota de
aproveitamento a qualquer custo e a qualquer preço social e econômico para a Nação. Nação?! O que é, mesmo , isso?
Xisto muda geopolítica da energia
Há uma "revolução do xisto" em
curso nos Estados Unidos: ela já despertou
investimentos de US$ 100 bilhões na indústria americana, derrubou as tarifas do
gás e promoveu a abertura de um milhão de postos de trabalho em meio à maior
crise econômica do país desde 1929. E essa "revolução" tende a culminar
em uma nova geopolítica do petróleo: com um aumento contínuo de sua produção, a
América do Norte deverá alcançar sua independência energética, em
aproximadamente uma década. "Seremos exportadores e importadores ao mesmo
tempo, mas o resultado líquido poderá ser zero", disse o secretário de
Energia dos EUA, Ernest Moniz.
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