Comentários/opinião
Meus Deus, quanto absurdo e quanta distorção dos fatos e da História!
Por desconhecimento ou má-intensão, O que dá no mesmo!
Que barbaridade! Para usar uma expressão gaúcha, bem típica. Coisas que, ao que parece, o articulista abomina.
Entretanto, aceito que pensares dessa natureza não podem ser interpretados sob a luz dos pensadores clássicos em toda a História do desenvolvimento do pensamento humano. Exceto, talvez, em Freud.
"Quem diz o que quer, ouve o que não quer". Eu, porém, costumo dizer o que penso e estou disposto a ouvir contraposições, quaisquer que sejam.
Que barbaridade! Para usar uma expressão gaúcha, bem típica. Coisas que, ao que parece, o articulista abomina.
Entretanto, aceito que pensares dessa natureza não podem ser interpretados sob a luz dos pensadores clássicos em toda a História do desenvolvimento do pensamento humano. Exceto, talvez, em Freud.
"Quem diz o que quer, ouve o que não quer". Eu, porém, costumo dizer o que penso e estou disposto a ouvir contraposições, quaisquer que sejam.
De Getúlio a Felipão
"São jocosas, mas não gratuitas,
as comparações entre o retorno de Felipão ao
comando da seleção brasileira e a marcha deVargas rumo ao Catete em 1930", escreve Eduardo Bueno, jornalista e escritor, em artigo
publicado no jornal Folha de S. Paulo,
04-12-2012.
Segundo ele, "Felipão já disse como julga ser o dia a dia dos barnabés
de bancos estatais. Periga, daqui a alguns dias, falar dos R$ 31 milhões anuais
que a agremiação de Rosemary Noronha (que já ganhou estádio de presente)
receberá de outra instituição financeira do governo".
Felipão pode funcionar, aposta Bueno, já que "a Copa não passa de um torneio
mata-mata. Até porque, como futebol-bailarino, pontos corridos é coisa de
fresco"
Eis o artigo.
Eis o artigo.
Então, Felipão bateu o barro das esporas, encilhou a
cavalgadura e enveredou pela velha rota dos tropeiros, disposto a amarrar outra
vez sua bela besta baia no velho obelisco.
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