São coisas de ricos de países ricos. Porém em um país pobre/rico, de um povo pobre!
Dá pra entender? Claro que dá. Mas dá pra aplaudir? Dá pra apoiar? Dá pra justificar? Dá pra aceitar? Dá pra gostar?
Cada um responda como quiser!
O caso do Eike Batista é sui generis. Entenda-se isso como quiser. E temos muito a entender.
A primeira coisa é como se amealha uma fortuna dessas em tão pouco espaço de tempo; a segunda, é para que e a quem serve; a terceira, é como ele pode afirmar continuamente que será a curto prazo a maior fortuna do mundo; a quarta, é como e quem acredita nisso. E por aí vai.
O Ildo Sauer tem dado algumas dessas respostas. Eu, porém, sem qualquer modéstia, tenho cá respostas para todas elas. Mas isso dá a um compêndio e não cabem neste ínfimo espaço. Adianto apenas que essas respostas não agradam nem a mim mesmo.
O caso do Eike Batista é sui generis. Entenda-se isso como quiser. E temos muito a entender.
A primeira coisa é como se amealha uma fortuna dessas em tão pouco espaço de tempo; a segunda, é para que e a quem serve; a terceira, é como ele pode afirmar continuamente que será a curto prazo a maior fortuna do mundo; a quarta, é como e quem acredita nisso. E por aí vai.
O Ildo Sauer tem dado algumas dessas respostas. Eu, porém, sem qualquer modéstia, tenho cá respostas para todas elas. Mas isso dá a um compêndio e não cabem neste ínfimo espaço. Adianto apenas que essas respostas não agradam nem a mim mesmo.
No caso específico da notícia, só me ocorre dizer: oba, oba, o-lá-lá!
Folha.com – Esportes – 20-01-2012
MARIANA LAJOLO - EDITORA-ASSISTENTE DE ESPORTE
Um pool de bilionários está por trás do acordo que colocou Bruno Senna no cockpit da Williams neste ano.
Eike Batista, com a OGX, e Rubens Menin, presidente da MRV Engenharia, são os bilionários brasileiros que entraram no negócio que giraria em torno de R$ 30 milhões --o valor não é confirmado pelos envolvidos no acordo.
Com eles está o mexicano Carlos Slim, dono de, entre outras empresas, Claro, Embratel e Net. A Embratel é a marca que patrocinará Bruno em sua temporada na F-1.
A empresa de telefonia entraria com a maior fatia do apoio ao brasileiro.
Até o ano passado, a Williams tinha o patrocínio da AT&T, que investia US$ 7 milhões por temporada (cerca de R$ 12 milhões).
O mexicano está hoje no posto que Eike sonha ocupar. É o homem mais rico do mundo. Acumula US$ 74 bilhões (aproximadamente R$ 130,5 bilhões).
O brasileiro é apontado pela "Forbes" como o oitavo colocado na lista, com fortuna estimada em US$ 30 bilhões (R$ 52 bilhões).
"Preciso competir com o senhor Slim. Não sei se vou ultrapassá-lo pela direita ou pela esquerda, mas vou passá-lo", disse Eike, em maio.
Menin, por sua vez, seria dono de um patrimônio de cerca de US$ 1,6 bilhão (R$ 2,84 bilhões). A MRV investe pela primeira vez em uma equipe de F-1.
Além de Embratel, OGX e MRV, Bruno ganhou mais um apoio. A Procter & Gamble, que o patrocinava por meio da marca Gillette, também usará a Head & Shoulders.
O pool de bilionários permitiu ao brasileiro ganhar a corrida pelo cockpit da Williams, que recorre a pilotos que pagam para competir.
O titular do time é Pastor Maldonado, em sua segunda temporada na F-1 apoiado pelo governo venezuelano. Segundo a imprensa europeia, a petrolífera PDVSA investirá entre 21 milhões e 29 milhões de libras neste ano (entre R$ 57,4 milhões e R$ 79,3 milhões).
Antes de fechar com Bruno, a Williams submeteu o brasileiro a testes.
"Decidimos com base em fatores que vão desde o ritmo, a consistência, a gestão do consumo de pneus, a forma física, a capacidade mental e, mais importante, o impacto que um novo piloto teria no time", disse Mark Gillan, chefe de operações da equipe.
Bruno, 18º lugar em 2011 pela Renault, ocupará a vaga de Rubens Barrichello.
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